24 de novembro de 2008

Exposição de Aguarelas


A partir de hoje, dia 24, encontra-se na Escola EBI de Montargil uma exposição itinerante de aguarelas originais de Cristina Malaquias, ilustradora ao serviço de vários autores e obras, nomeadamente do popular site do escritor António Torrado.

Assim, os alunos (e demais actores, claro) estão convidados a vir à Biblioteca Escolar ver uma das histórias no site http://www.historiadodia.pt/ e a desenvolver actividades respeitantes a essas histórias, vistas e ouvidas.

Teremos jogos, brinquedos, pinturas e passatempos e... a garantia da exposição ser muito interessante! A exposição estará na escola até a0 28 de Novembro. Passem por cá!

20 de novembro de 2008

Concurso de Ortografia



Decorreu ontem a finalíssima da 3ª edição do Concurso de Ortografia de Línguas Estrangeiras.

Foi renhido, mas os grandes vencedores deste ano são:
Inglês: Ariana (4º ano), Ildefonso (5º A) e Luís Lopes (9º B)
Francês: Soraia (9º A)
Espanhol: Luís Lopes (9º B)

Os professores do Departamento de Línguas agradecem a participação de todos! Pró ano há mais!

18 de novembro de 2008

Informação Desportiva

A partir desta semana, e todas as 3ª-feiras, a Be/Cre terá ao teu dispor A Bola ou O Record para te inteirares do rescaldo do fim-de-semana desportivo.

Destacamos alguns dos títulos de A Bola de hoje:

- Tudo Menos Futebol - O que Escondia a Claque não Legalizada do Benfica;

- Benfica: Banco de Suplentes não Assusta Cardozo;

- FC Porto: Miguel Lopes Pode Reforçar a Defesa;

- Selecção: Optimismo na Partida para o Brasil.


Passa por lá e confere o resto das notícias!

17 de novembro de 2008

Conto "Três Bruxas, Uma Aventura"


Três bruxinhas dormiam nos seus quartos até o Sol se pôr no país do medo.

Os seus nomes eram: Magda do Sapo Esteves e das três irmãs era a mais velha, era tão suja que tinha a pele verde como a água do esgoto, vestia-se de preto e usava uma caveira na ponta do chapéu, tinha também um gato preto falante chamado Caveirinha e era louca por uma banda de zombies chamada Caveira Rock, tinha o quarto cheio de pósteres e CDs dessa banda; Miquelina do Sapo Esteves, bruxinha boa, com o quarto enfeitado de corações e muito asseada, vestia-se de cor-de-rosa e estava sempre pronta a ajudar; e Malvadinha do Sapo Esteves, bruxinha malvada mas muito bonita, adorava fazer diabruras e culpava sempre uma das irmãs.

Assim que acordavam, iam brincar com as amigas para o parque ou para a sua casa.

Até que, certo dia, afastaram-se demais, foram ter à floresta das trevas e perderam-se.

Voltando para trás a pensar que seguiam o caminho certo, repararam que estavam a ser perseguidas por algo e lembraram-se das histórias que a mãe lhes contava sobre as maldições de 31 de Outubro, que era nesse mesmo dia.

Começando a correr, Malvadinha tropeçou num ramo e, mais rápido do que uma flecha, o guardião do inferno apanhou-a e levou-a para o inferno, abrindo uma grande brecha no chão.

Magda e Miquelina tentaram salvá-la mas eram muito lentas. E chorando pela floresta, encontraram o caminho para casa. Mas sem a irmã.

No dia seguinte, usaram as suas poupanças para comprar vassouras a jacto e um kit de magia negra Voo Doo.

Treinaram arduamente durante um ano para salvar Malvadinha no grande dia, à hora H: 31 de Outubro de 1805.

Foram novamente à floresta das trevas para tentar reaver a sua irmã.

O guardião apareceu finalmente e as duas irmãs combateram-no sem tréguas. No entanto, ele ganhou e levou-as para o inferno.

Quando o guardião chegou a casa, tirou a máscara e era, na verdade, Malvadinha.

Ela contou-lhes o que tinha acontecido, como conheceu o rei do inferno e como se tinha tornado guardiã.

O rei, quando a viu, soube que era uma bruxa e declarou que, quando o antigo guardião morresse, ela tomaria o seu lugar mas, até lá, ela iria treinar.

Juntas, resolveram fugir do inferno e foram para casa.

Na noite seguinte, foram a um concerto dos Caveira Rock e Magda cantou com eles.

Elaborado por: Rafael Dias e Rita Varela, 6ºB

Contos Originais

Por forma a dar asas à criatividade, os alunos dos 6º anos da EBI de Montargil responderam ao desafio da Professora Ester Mestre e, aos pares, empenharam-se na escrita de contos na aula de Língua Portuguesa.

A Be/Cre vai aqui publicando alguns desses contos. Se um dia algum destes nossos alunos se tornar famoso, esperemos que não se esqueça de nós!! : )

13 de novembro de 2008

Uma castanhinha

Na passada 2ª-feira de manhã, dia 10, a professora Ester Mestre acompanhou a turma 6º A à sala da educadora Maria da Luz. E foram munidos de um conto criado na aula de Língua Portuguesa, especialmente pensado para ser contado aos meninos e meninas do Pré-Escolar, pela altura da comemoração do S.Martinho.
Aqui ficam algumas das fotos que registaram o momento e, claro, o próprio conto.




Na floresta, nasceu uma castanhinha que se chamava Martinha. A Martinha era muito pequenina e vivia contente num castanheiro, ao pé da escola.

E os meninos brincavam à roda do castanheiro onde vivia a Martinha. Os meninos gostavam muito de andar à volta da Martinha, mas quando tocou para a entrada, a Martinha ficou cá fora, sempre sozinha no seu castanheiro. De repente, apareceu a chuva e muito vento e a castanha escorregou da sua casa e foi parar à entrada da escola. O Afonso viu a Martinha e foi chamar os seus melhores amigos que eram o Leonardo, o Lucas, a Verónica e a Joana.

Ficaram a brincar com a Martinha. Tocou para a entrada e eles foram mostrar a Martinha à professora Maria da Luz.

A Martinha ficou a ver a aula e gostou muito dos seus amigos e da professora. Acabou por pedir ao pai se podia ir para a escola.

- Pai posso ir para à escola? - perguntou a Martinha.

- Se te portares bem, podes. - respondeu o pai ouriço.

No dia seguinte, a Martinha estava tão entusiasmada com o seu primeiro dia na escola, estava tão nervosa, que até acordou antes do despertador! Meteu rapidamente os livros na mochila e apressou-se no caminho.

A Martinha foi a primeira a chegar à escola. Entretanto, chegaram os seus amigos: Afonso, Leonardo, Lucas, Verónica e a Joana. Tocou para a entrada, e a Martinha continuava muito nervosa.

Lá dentro, começaram a cantar e Martinha divertia-se imenso. Chegou a hora do lanche e foi ver o que o pai lhe tinha posto dentro da mochila.

Quando começaram novamente as aulas, a professora chamou-a ao quadro. Ela estava com medo de errar a pergunta, mas acertou e ficou muito contente.

Chegou a casa e o pai quis logo saber como tinha corrido o primeiro dia de aulas.

E a partir desse momento, os dias dela foram cada vez mais alegres.

Passaram muitos anos e a castanhinha, que não sabia nada, aprendeu muitas e muitas coisas e veio a ser ... professora!


Alunos do 6ºA

12 de novembro de 2008

Direitos do Leitor

Esta canção dos Per7ume e Rui Veloso toca numa ideia engraçada: "...o livro que eu não li...".

Ora, segundo Daniel Pennac, romancista francês, existem 10 direitos fundamentais que devemos permitir-nos como leitores e que devem ser concedidos também aos mais pequenos:

1) O direito a não ler

2) O direito a saltar páginas

3) O direito a não terminar um livro

4) O direito de reler

5) O direito a ler qualquer coisa

6) O direito de amar os "heróis" dos romances..

7) O direito a ler em qualquer lugar

8) O direito de ler uma frase aqui e outra ali

9) O direito a ler em voz alta

10) O direito de não falar do que se leu.

DESAFIAMOS-TE... a comentar, concordar, desdizer e / ou inventar novos direitos!

6 de novembro de 2008

Vê se consegues dizê-lo rapidamente


Um ninho de nafagafos


Num ninho de nafagafos
Há sete nafagafinhos.
Quando a nafagafa sai
Ficam os nafagafos sozinhos.

Coitadinhos!

Onde foi a nafagafa?
Foi a Faro em fraca
Fragata francesa
Que havia num frasco.
Comprou farinha,
Farelo, farófia,
Frescas travessas de fruta,
E truta.

Esfalfada a nafagafa
Voltou num voo veloz
Prós sete nafagafinhos.
Com tantos presentes
Ficaram todos contentes!



4 de novembro de 2008

Rir é o Melhor Remédio


Uma sociedade que não se sabe rir de si própria é uma sociedade deprimida, infeliz e pouco inteligente. O riso é uma das características únicas da espécie humana e aquilo que nos separa dos outros primatas. Gente demasiado séria está mais próxima dos macacos do que aqueles que fazem macaquices.

João Miguel Tavares